Apoie projetos que derrubam estigmas e transformam vidas através da escuta, acolhimento e bem-estar emocional

Por uma vida com saúde mental

Saúde mental

<div>O Instituto Ame sua Mente é uma Organização da Sociedade Civil fundada em 2018, que tem como missão <strong>promover uma nova cultura de saúde mental no Brasil, para que as pessoas assumam seu desenvolvimento emocional desde cedo, e, assim, possam realizar seus potenciais, prevenir transtornos mentais e contribuir para a sociedade.&nbsp;</strong></div><div>Desde o início das atividades, em 2020, o Instituto beneficiou 2714 educadores de 949 escolas, impactando indiretamente no bem-estar de 94.990 estudantes. A previsão é de que, em 2024, sejam formados 5 mil educadores.<br><br>O Instituto atua nos eixos de educação e advocacy. No primeiro, tem como principal ação a formação em Saúde Mental "Ame Sua Mente na Escola", dirigida aos educadores da rede pública de ensino, com o objetivo de ampliar o grau de conhecimento do educador sobre promoção em saúde mental, prevenção de transtornos, estratégias de manejo e redução do estigma junto a crianças e jovens. No segundo, visa combater estigmas, preconceitos e a busca tardia por tratamento, através da conscientização.<br><br>Na avaliação do curso "Ame Sua Mente na Escola" 2023, os índices que envolvem identificar, lidar e encaminhar casos relacionados à saúde mental dos estudantes estão acima de 85%. 96,1% entendem que a formação ampliou a capacidade de lidar com a própria saúde mental. Os números são excelentes, mas os depoimentos são ainda melhores: “O conteúdo da formação é muito relevante não só para o apoio profissional, mas para a qualidade e promoção da saúde mental de todos os envolvidos.”<br><br>As doações serão utilizadas na execução dos projetos do Instituto e manutenção da estrutura.<br><br>Saiba mais <a href="http://www.amesuamente.org.br">www.amesuamente.org.br</a></div>

Saúde

Instituto Ame Sua Mente

<div>Desde 2004, a ASEc+ leva programas e iniciativas de promoção da saúde mental para comunidades, especialmente escolas públicas. Nesse tempo, já impactou <strong>quase meio milhão de pessoas</strong>, ajudando crianças, jovens e educadores a desenvolverem habilidades para a vida — como identificação de sentimentos, comunicação empática, resiliência e resolução de conflitos.<br><br></div><div>Sua atuação acontece em três frentes: <strong>Educação</strong>, <strong>Advocacy</strong> e <strong>Comunidades</strong>.<br>Na Educação, implementa programas que desenvolvem habilidades sociais, emocionais e de enfrentamento de desafios, fortalecendo o clima escolar, melhorando o desempenho acadêmico e apoiando emocionalmente professores e demais profissionais da educação.<br><br></div><div>Em <strong>Pederneiras (SP)</strong>, já iniciou o projeto <strong>Escola Saudável e Acolhedora</strong>, que até 2027 beneficiará <strong>5.154 pessoas</strong> – entre alunos, professores, pais, gestores e funcionários das escolas e da Secretaria de Educação. <strong>Com sua doação, poderemos garantir que todas as ações previstas sejam realizadas</strong>, levando acolhimento e fortalecimento emocional para toda a comunidade escolar.</div><div><br></div><div>Saiba mais em <a href="https://asecbrasil.org.br/">https://asecbrasil.org.br/</a></div>

Educação

ASEc+ Associação pela Saúde Emocional

<div>Atualmente, mais de 55 milhões de pessoas vivem com demência no mundo. Todos os anos, mais de 10 milhões de novos casos são diagnosticados.<br><br>Para atuar positivamente neste cenário, nasce em 2017 o Instituto Não Me Esqueças - uma entidade sem fins econômicos ou lucrativos cuja missão é a defesa dos direitos e da qualidade de vida das pessoas que vivem com Alzheimer e seus familiares.<br><br>Nos últimos 3 anos, a organização realizou, gratuitamente, mais de 7 mil atendimentos por meio de aconselhamento, grupos de apoio, palestras e oficinas de estimulação biopsicossocial. Sua equipe diversa e atuante conta com a participação voluntária de médicos e médicas geriatras, enfermeiras, psicólogas, professoras, cuidadoras de pessoas com Alzheimer e tantas outras que se mobilizam ao redor dos serviços que prestamos.<br><br>Com seu apoio o Instituto Não Me Esqueças irá oferecer gratuitamente oficinas e atividades para pessoas com Alzheimer, a fim de estimular seus potenciais, priorizando o respeito e acolhimento a cada indivíduo. Além das oficinas e atividades terapêuticas, também oferecemos grupos de apoio para familiares, estratégias de gestão de cuidado, orientações individualizadas e palestras educativas. Tudo de forma inclusiva, lúdica e amorosa!<br><br>O amor não esquece ninguém. Doe e contribua para o apoio a pessoas com Alzheimer e seus familiares.<br><br>Conheça mais sobre a organização em:<br><a href="https://naomeesquecas.org.br/">www.naomeesquecas.org.br</a></div>

Instituto Não Me Esqueças

<div>Fundada em 2017, a Casa 1 é um projeto de sociedade civil que tem como propósito a <strong>acolhida de jovens entre 18 e 25 anos </strong>que foram expulsos de casa pela família por suas orientações afetivas sexuais e identidade de gênero. O trabalho corre em paralelo às atividades do <strong>Centro Cultural </strong>e da <strong>Clínica Social</strong>, com todos os serviços ofertados gratuitamente.&nbsp;<br><br></div><div>A residência tem como foco a promoção de autonomia e organização dos jovens que, de uma hora para outra, se vêem sem um teto. Funcionando como casa de passagem, o tempo de estadia é de quatro meses. Neste período, são trabalhadas questões de saúde clínica, mental, educação e empregabilidade. <em>"O tempo é curto, mas com o trabalho intenso e dedicado da equipe de voluntários e voluntárias é possível auxiliar esses jovens"</em>, explica Alvina Cirilo, assistente social e responsável pelo apoio aos jovens. No total, são ofertadas 20 vagas para moradia.<br><br></div><div>Em paralelo, o Centro cultural Casa 1 conta com atividades&nbsp; recorrentes e pontuais, como curssos de ioga, costura, panificação, lutas, teatro, entre outros. Com atendimento universalizado, aberto para todos e todas, o centro cultural tem um propósito de estabelecer uma relação com o entorno e promover segurança para todos que vivem na Casa. Além disso, a programação é exclusivamente gratuita e estabelece uma relação com a população que mora na região e também explora, além das questões LGBT+, recortes de raça e classe.<br><br></div><div>A saúde mental também é ponto fundamental e, por isso, em setembro de 2018, o trabalho dos e das profissionais de saúde se expandiram e passaram a atender o público, além de seguir atuando com os residentes. "<em>A Casa 1 conta com um plantões de escuta&nbsp; e outros atendimentos na área da saúde</em>", relata Iran Giusti, fundador do projeto.</div><div>&nbsp;<br><br>Mais informações<br><a href="https://www.casaum.org/">www.casaum.org</a><br>contato@casaum.org</div>

LGBTQIA+

Casa 1

<div>A Casamor Neide Silva foi fundada em 2017 para servir de ponto de apoio para pessoas LGBTI+ em situação de vulnerabilidade social no estado de Sergipe. O propósito é articular apoiadores para o cuidado e atenção à comunidade por meio de oferta de serviços de saúde mental, assessoria jurídica, segurança alimentar, cultura e educação como formas de diminuir os impactos da violência lgbtifóbica na vida dos jovens.<br><br>Um dos principais projetos que a CasAmor desenvolve é o mutirão para retificação de nome e gênero de pessoas trans e travestis chamando "Eu Sou Meu Nome". A ação consiste em oferecer, de forma 100% gratuita, o sonho da mudança de nome e gênero dos documentos pessoais.<br><br>O valor recebido será revertido para manutenção do espaço por meio do pagamento de contas de água, energia e internet e para o desenvolvimento de ações e atividades que foquem na segurança alimentar, cultura e educação das pessoas LGBTI+ em situação de vulnerabilidade.<br><br>Saiba mais sobre a organização em <a href="http://www.instagram.com/casamorlgbtqi">www.instagram.com/casamorlgbtqi</a></div><div><br></div>

CasAmor Neide Silva

<div>Você já pensou como é envelhecer sendo LGBT+ no Brasil?<br>Além dos desafios e mudanças que essa etapa da vida originalmente proporciona, pessoas idosas LGBT+ são expostas a situações agravantes como: abandono da e/ou não aceitação da família, rejeição, solidão, invisibilidade e, até mesmo, exclusão da própria comunidade. Essas questões podem forçar uma "volta ao armário", em troca de um envelhecimento minimamente digno.&nbsp;<br>&nbsp;<br>Considerando o preconceito, intolerância e a invisibilidade sofrida por pessoas idosas LGBT, a ETERNAMENTESOU desenvolve um trabalho integrado e multidisciplinar, proporcionando uma velhice digna e ativa, além da garantia de direitos humanos e promoção da cidadania LGBTQIA+.<br><br>Formado por um grupo de voluntários, a assoiação sem fins lucrativos iniciou seus trabalhos em 2017 com o objetivo de atuar em prol das pessoas idosas LGBTQIA+. Através da implantação de serviços e projetos voltados ao atendimento psicossocial, favorece a inclusão social à esta população.<br><br>Por meio de Projetos que promovem a integração social, atendimento psicológico e jurídico, oficinas diárias via Google Meet, doação de cestas básicas, sensibilizações em empresas e eventos que favoreçam a construção de políticas públicas e consciência social sobre a causa<br>das velhices LGBTQIA+.</div><div><br>Mais informações em:&nbsp;<a href="https://eternamentesou.org/">www.eternamentesou.org</a>&nbsp;</div>

Eternamente Sou

<div>O Programa Bem Querer Mulher foi idealizado em 2004, pela organização social INDES, com o apoio da ONU, tornando-se referência no trabalho de enfrentamento à violência de gênero e intrafamiliar no Brasil. O programa alia pioneirismo à capacidade de inovar diante da complexidade do tema, se diferenciando por reconstruir verdadeiramente a vida das mulheres que sofrem violência, oferecendo um suporte humanizado e multidisciplinar, socioassistencial, psicológico, jurídico e na geração de renda, além de atuar numa visão 360º pela causa.</div><div><br></div><div>Em 2022, o Programa realizou 18 mil atendimentos a mulheres, um aumento de 97% em relação à demanda do ano anterior. Em 2023, 95% das mulheres certificadas nos cursos de qualificação humana e profissional já estão gerando renda por meio do empreendedorismo e emprego. Em parceria com o CIEE, o programa conscientiza cerca de 50 mil jovens por ano para a prevenção da violência de gênero e intrafamiliar. Na área de educação, lançou em 2022 um curso pioneiro no Brasil de Extensão Universitária sobre Enfrentamento à Violência contra a Mulher e Intrafamiliar em parceria com a UNIVESP e Secretaria Estadual da Justiça e da Cidadania. O programa também atua dentro de Delegacias da Mulher, promovendo a humanização do atendimento às vítimas por meio de assistentes sociais capacitadas.</div><div><br></div><div>Os pilares de atuação do BQM são:</div><div><br></div><div>1. Suporte às vítimas: atendimento humanizado e multidisciplinar, socioassistencial, psicológico e jurídico.<br>2. Autonomia financeira: formação humana e profissional, e conexão com empresas.<br>3. Prevenção da violência de gênero e intrafamiliar por meio da conscientização de adolescentes, meninos e meninas;<br>4. Educação: formação sobre o ecossistema da violência de gênero e formação de agentes Bem Querer Mulher;<br>5. Políticas públicas: fortalecimento institucional dos órgãos e equipamentos públicos de enfrentamento à violência.<br><br>O valor arrecadado será utilizado para manutenção da estrutura e fortalecimento de equipe para ampliação do número de atendimentos, pois o projeto não consegue dar conta da demanda atual.</div><div><br></div><div>Saiba mais sobre a organização em: <a href="http://bemquerermulher.org.br/">bemquerermulher.org.br</a>&nbsp;</div>

Mulheres

Bem Querer Mulher

<div>O Mapa do Acolhimento nasceu como uma campanha do NOSSAS depois que um estupro coletivo ocorrido no Rio de Janeiro em 2016 escancarou a urgência do combate à violência contra as mulheres no Brasil.<br>&nbsp;<br>Já no primeiro mês, milhares de mulheres se cadastram na plataforma para receber atendimento, acolher e mapear serviços públicos. A campanha cresceu e evidenciou a necessidade de se tornar um projeto permanente dentro do NOSSAS.<br><br>Hoje, o Mapa do Acolhimento atua conectando mulheres vítimas de violências a uma rede de psicólogas e advogadas voluntárias, além de mobilizar pessoas pela defesa e fortalecimento da rede pública de enfrentamento a VGB e compartilhar o conhecimento e experiência com servidores públicos da linha de frente. <br><br>Desde 2016, já atendeu mais de 10 mil pedidos de ajuda, cadastrando mais de 12 mil voluntárias e mapeou mais de 1000 serviços públicos. Só em 2022, mobilizou mais de 200 mil pessoas em defesa de direitos. Venha fazer parte!<br><br>Conheça mais informações em: <a href="https://mapadoacolhimento.org">https://mapadoacolhimento.org</a></div>

Mapa do Acolhimento

<div>Fundado em 2005, O Instituto Paulo Gontijo (IPG) foi idealizado, por seu fundador Paulo Gontijo, o qual estabeleceu como <strong>objetivo construir um centro de referência para pessoas com doenças neuromusculares, incluindo na sua missão o incentivo a Pesquisa Científica e Direitos Humanos para qualidade vida de tantas famílias que sofrem com doenças raras. </strong>Ao longo de seus 18 anos já atendeu em média mais de 2000 famílias em todo Brasil, anualmente.<br><br>O acolhimento das famílias se faz com a equipe de assistência social que entende a necessidade de cada indivíduo sendo inserido nos programas de humanização, além do trabalho diretamente ligado ao incentivo da pesquisa científica.<br><br>São milhares de pessoas beneficiadas indiretamente, foram entregues em 2022 cerca de 4 toneladas de alimentos, 24 atendimentos jurídicos, 32 empréstimos de equipamentos de tecnologia assistiva, 40 famílias em terapia com psicólogos de família, e mais ações nos projetos de incentivo científico, e com profissionais de saúde.<br><br>Estão abertos ao trabalho de voluntariado e suas sedes estão sempre prontas para receber os doadores que querem conhecer presencialmente o trabalho desenvolvido. Faça parte desta rede que faz a diferença para tantas pessoas no nosso país.<br><br>Saiba mais <a href="https://www.ipg.org.br/">https://www.ipg.org.br</a></div>

Pessoas com deficiência

Instituto Paulo Gontijo

<div>A história do Instituto Nosso Olhar começou a partir do sonho de sua fundadora, Thaissa Alvarenga. Desde o nascimento do seu primeiro filho, o Chico, que nasceu com síndrome de Down, ela e sua família passaram a viver uma nova realidade. Suas vidas foram transformadas e Thaíssa passou a trabalhar para levar o tema inclusão a mais pessoas. <strong>O instituto foi idealizado para acolher, incluir e informar a sociedade sobre a síndrome de Down (Trissomia 21) e outras deficiências.</strong><br><br></div><div>O Instituto Nosso Olhar é uma organização da sociedade civil que trabalha em prol da inclusão de pessoas com deficiência, tem como principais braços: a educação para incluir, a inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e na educação. Já foram beneficiadas mais de 3200 pessoas com deficiência e suas famílias, oportunizando ferramentas para uma inclusão efetiva.<br><br></div><div>O valor arrecadado será utilizado para a manutenção do Instituto, para ampliação dos atendimentos de saúde e educação. Vamos juntos promover um mundo mais acessível, onde a empatia e o respeito sejam as bases de um futuro sem limitações!</div><div><br></div><div>Saiba mais sobre a organização em <a href="http://www.ino.org.br">www.ino.org.br</a></div>

Instituto Nosso Olhar

<div>Desde sua criação, o IMC atua em três comunidades: Morro Azul, no Flamengo, Parque da Cidade, na Gávea, e Tavares Bastos, no Catete. Oferecendo acesso gratuito à saúde para comunidades de baixa renda, melhorando significativamente o bem-estar e a qualidade de vida dos indivíduos.<br><br>Através de programas educativos e campanhas de conscientização, levam conhecimento sobre saúde e prevenção de doenças, empoderando as pessoas a cuidarem de si mesmas e de suas famílias. Promovendo o espírito de voluntariado, envolvendo profissionais de saúde e voluntários que doam seu tempo e habilidades, contribuindo para o bem social.<br><br>Atualmente conta com 24 médicos voluntários, de várias especialidades: clínica geral, angiologia, dermatologia, ortopedia, urologia, pediatria e oftalmologia. Além de uma nutricionista, fisioterapeutas e também 9 psicólogos. Além de contar com outros médicos voluntários que atendem gratuitamente os moradores dessas comunidades em seus consultórios, com hora marcada.<br><br>O valor arrecadado através de doação é todo investido em ações sociais em benefício da comunidade, preferencialmente na área da saúde.<br><br>Saiba mais sobre<a href="http://www.medicinaecidadania.org.br/"> www.medicinaecidadania.org.</a></div>